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Com projeto piloto, Ufac desburocratiza revalidação de diplomas

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
02/02/2010
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Janilson Lopes, Presidente da AMN (Associação Médica Nacional)

Depois de sofrer incontáveis queixas por parte dos acreanos formados em Medicina em universidades fora do Brasil, a Ufac (Universidade Federal do Acre) adotou um novo método para a revalidação dos diplomas estrangeiros. A instituição aderiu ao Projeto Piloto de Revalidação de Diplomas de Medicina, criado em parceria entre o Ministério da Educação e da Saúde.

Pelo novo método, os candidatos realizarão um exame nacional elaborado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). As provas serão realizadas em duas etapas: teó-rica e outra de observação das habilidades clínicas adquiridas. Os exames vão ser aplicados em Brasília. As inscrições começaram no dia 18 do mês passado e encerram-se na sexta-feira da próxima semana.

Elas podem ser realizadas na pró-reitoria de graduação da Ufac. “As universidades que aderiram ao projeto piloto servem apenas como porta de entrada para as inscrições e homologação das mesmas”, diz Renildo Moura da Cunha, pró-reitor de graduação da Ufac. Todo o resto do processo, afirma, será conduzido pelo Ministério da Educação. Para Cunha, este novo método de revalidação é menos burocrático e mais democrático.

Segundo o pró-reitor, caso a experiência deste projeto piloto seja bem-sucedida a Ufac irá extinguir seu antigo processo de revalidação de diplomas. Mais exigente e lento, a antiga avaliação acabava por parar na Justiça, com candidatos insatisfeitos com o resultado. Duas vezes ao ano, a Ufac abria 20 vagas para que os formados no exterior pudessem ter reconhecido sua graduação.

O processo se dava por uma avaliação rigorosa de toda a documentação exigida. Uma das etapas era a comparação entre a grade curricular do curso da universidade de origem com a da Ufac, a equivalência entre disciplinas e conteúdos. Nos últimos meses a única universidade pública do Acre passou a ser pressionada por setores políticos depois de que a situação dos estudantes de Medicina na Bolívia passou a ser exposta, e ganhou força em período eleitoral.

“Entendo que há escassez de vagas nas universidades brasileiras, por isso tantas pessoas indo para o exterior. É preciso cobrar uma certa qualidade, que não deve extrapolar a nossa, já que não temos essa qualidade toda, mas que deve estar, pelo menos, no mesmo nível da daqui”, defende Cunha.
Formado em Medicina em Cuba, Janilson Lopes acusa a Coordenação do curso de Medicina da Ufac de ser corporativista e fazer uma proteção de mercado para seus acadêmicos. Presidente da AMN (Associação Médica Nacional), que reúne profissionais graduados no exterior, Lopes afirma que o Acre enfrenta o grave problema da falta de médicos. “Temos uma população carente da atenção médica, mas não há disposição para que nós possamos exercer a profissão legalmente”, critica.

 

 

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