Centenas de servidores da Saúde participaram ontem de uma assembléia geral, em frente ao Palácio Rio Branco para discutir as reivindicações da categoria. Entre os pontos está a possível demissão de pelo menos 700 servidores da Secretaria de Saúde, contratados provisoriamente e cujo tempo de prestação de serviço expirou.
A categoria reivindica ainda a revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração, que entre outros pontos exige a volta do adicional de insalubridade retirado em 2000.
De acordo com Edilberto Barros, do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintesac), na próxima terça-feira, 9, a categoria se reúne novamente com os deputados e caso não entrem em um entendimento, prometem paralisar por 48 horas. Uma nova assembléia geral que decidirá sobre a paralisação está prevista para acontecer até o final deste mês.