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Mais um é preso em mega-operação da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu ontem mais uma pessoa acusada de participar de grupo criminoso de tráfico de drogas e roubo de cargas. Na manhã de quinta-feira, 15, a Polícia Federal no Acre deflagrou a operação “Conexão Amazônia”, que culminou com a prisão de 13 pessoas acusadas de envolvimento de uma organização criminosa especializada em roubo de carga, tráfico de drogas e câmbio ilegal de moeda estrangeira.

A operação Conexão Ama-zônia cumpriu ainda mandados de prisão nos estados do Amazonas, Rondônia, Pará, Goiás, Rio Grande do Norte e Maranhão, num total de 35. Além de cumprimento de 28 mandados de busca e apreensão.

Ontem, 16, mais uma pessoa foi presa em Rio Branco, acusada de participar do grupo criminoso.

Das 13 pessoas presas no Estado do Acre, 7 já foram encaminhadas para o Presídio Estadual Francisco de Oliveira Conde.

A reportagem de A GAZETA conseguiu os nomes de 7 dos 13 presos.  Entre os presos está o empresário da Construção Civil de Rio Branco, Ângelo Roberto Fernandes. Também já estão no presídio:  Osmarino Soriano da Silva, Ivo Antônio Buschi, José Plácido da Silva, Lourival da Silva Júnior, Nelson Nunes da Silva e José Ernildo de Albuquerque Filomeno.

Organização criminosa possuía conexão em 8 estados brasileiros – Segundo investigação da PF, a organização criminosa sediada no Acre possuía ramificação dos estados do Amazonas, Rondônia, Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás e Rio Grande do Norte.

Entre os integrantes da organização, a Polícia Federal prendeu um empresário acrea-no proprietário de uma empreiteira, um proprietário de uma agência de viagens, estrangeiros (peruanos) que formaram uma espécie de “consórcio” de narcotraficantes.

O esquema do “consórcio” funcionava sob o comando de um dos investigados de tráfico de entorpecentes no estado do Pará, que arrecadava grande parte do dinheiro para adquirir a cocaína de fornecedores peruanos.

Os integrantes do grupo criminoso são acusados de tráfico de cocaína, roubo de carga e câmbio ilegal de moeda estrangeira.
Além de aquisição, transporte, comercialização e distribuição de carregamentos de cocaína, provenientes da Bolívia e do Peru, de roubo de carga, câmbio ilegal de moeda estrangeira e lavagem de dinheiro.

A forma de atuação consistia no transporte da droga pelas rodovias e rios da Amazônia, fazendo a droga chegar a inúmeros estados brasileiros.

 

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