O relatório on-line do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas mostra que 59% da população do Estado já foi recenseada pelo Censo 2010, o equivalente a um total de 408.569 acreanos. De casas ocupadas, as equipes do IBGE já visitaram 106.930, isto é, 51% de domicílios acreanos. O estudo começou a ser feito desde 1º de agosto e deve ser finalizado até o final do ano (no Acre, há metas de fechá-lo até o fim de outubro).
Os municípios com as maiores taxas de recensea-mentos são o Bujari (90% de pessoas e 82% de casas) e Acrelândia (82% e 74%). Os com menores índices são Jordão (21% e 13%) e Mâncio Lima (34%/ 27%). Na Capital, 183.177 rio-branquenses (60%) e 51.047 casas (55%) já foram visitados. Mais de 600 agentes do IBGE fazem o censo no Estado.
Apesar do bom andamento, Acre ainda é um dos estados com as menores porcentagens nacionais no censo. No Brasil, 64% da população (porcentagem 5 pontos acima da taxa local) já foi contabilizada, equivalente a 123.379.072 brasileiros. Abaixo dos 60% estão apenas: São Paulo (59%); Amazonas (58%); Rio Grande do Sul (56%); e o Acre (59%).
A diferença é mais acentuada quando se trata de domicílios ocupados. A média nacional está em 63% (36.818.455 casas), enquanto a local só soma 51%.
O censo é a maior ferramenta demográfica do país, usada para avaliar as condições de vida da população nos 5.565 municípios brasileiros e fundamentar políticas públicas. As entrevistas duram cerca de 15 minutos. Os recenseadores podem ser identificados pelo crachá oficial do Censo 2010, colete azul, boné do IBGE e computador na mão (PDA).