O presidiário em liberdade condicional Francisco de Oliveira, 29 anos, “o Alvino”, preso em flagrante na manhã de terça-feira, 26, sob acusação de raptar quatro crianças, fez uma revelação bombástica durante depoimento ao delegado Robert Alencar, titular da Delegacia Antiassalto e Anti seqüestro da Polícia Civil. Ele afirmou que sabia onde o corpo do estudante Fabrício Augusto Souza da Costa, 16 anos, desaparecido desde o dia 16 de março deste ano, teria sido abandonado.
Segundo informações, durante depoimento em que a polícia tentava esclarecer o motivo que levou “Alvino” a permanecer com quatro crianças, três meninas e um menino com idades entre 11 e 8 anos de idade em sua companhia por mais de 24 horas.
O acusado ao invés de esclarecer detalhes da acusação contra ele surpreendeu o delegado e agente daquela especializada ao falar sobre a morte do estudante Fabrício Costa, chegando a afirmar que sabia o local exato em que o corpo do estudante teria sido abandonado.
Diante das afirmações do preso, o delegado e um grupo de agentes da Polícia Civil passaram o período da manhã e tarde desta quinta-feira, 28, realizando buscas nos ramais Itucumã e Paulista apontados pelo presidiário como sendo o local da desova do corpo do estudante.
O acusado chegou a afirmar que o corpo não estaria no açude do ramal Itucumã, local em que o Corpo de Bombeiros Militar e a Polícia realizaram buscas durante dois dias, seguindo informações de um dos acusados já preso.
“Alvino” teria dito aos policiais que o corpo de Fabrício foi enterrado próximo a um açude e não jogado dentro das águas.
Equipes do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalísticas permaneceram de sobreaviso, na hipótese dos restos mortais do estudante serem encontrados.
Após horas de buscas em locais apontados pelo acusado e que não resultaram no encontro do corpo, o delegado resolveu suspender as buscas por acreditar que o presidiário estaria mentido ou oferecendo pistas falsas à polícia.
Todo o trabalho realizado pelos agentes da Dapc foi sob sigilo e as informações somente vazaram para a imprensa no final da tarde quando as buscas foram suspensas.
Segundo informações, existe a possibilidade das buscas serem retomadas nesta sexta-feira, 29, e agora o delegado que saber o motivo que levou Francisco a afirmar detalhe de um crime que até então ele não era suspeito.
A polícia não quis falar sobre o assunto, mas segundo informações “Alvino” teria citado detalhes e nomes de pessoas envolvidas na morte do estudante, o que levanta a hipótese de que no mínimo ele passa a ser mais um suspeito na morte e desaparecimento do corpo do estudante.
Delegado Robert Alencar, titular da Delegacia Antiassalto e Anti seqüestro da Polícia Civil
O presidiário em liberdade condicional Francisco de Oliveira, 29 anos, “o Alvino”, preso em flagrante na manhã de terça-feira, 26, sob acusação de raptar quatro crianças, fez uma revelação bombástica durante depoimento ao delegado Robert Alencar, titular da Delegacia Antiassalto e Anti seqüestro da Polícia Civil. Ele afirmou que sabia onde o corpo do estudante Fabrício Augusto Souza da Costa, 16 anos, desaparecido desde o dia 16 de março deste ano, teria sido abandonado.
Segundo informações, durante depoimento em que a polícia tentava esclarecer o motivo que levou “Alvino” a permanecer com quatro crianças, três meninas e um menino com idades entre 11 e 8 anos de idade em sua companhia por mais de 24 horas.
O acusado ao invés de esclarecer detalhes da acusação contra ele surpreendeu o delegado e agente daquela especializada ao falar sobre a morte do estudante Fabrício Costa, chegando a afirmar que sabia o local exato em que o corpo do estudante teria sido abandonado.
Diante das afirmações do preso, o delegado e um grupo de agentes da Polícia Civil passaram o período da manhã e tarde desta quinta-feira, 28, realizando buscas nos ramais Itucumã e Paulista apontados pelo presidiário como sendo o local da desova do corpo do estudante.
O acusado chegou a afirmar que o corpo não estaria no açude do ramal Itucumã, local em que o Corpo de Bombeiros Militar e a Polícia realizaram buscas durante dois dias, seguindo informações de um dos acusados já preso.
“Alvino” teria dito aos policiais que o corpo de Fabrício foi enterrado próximo a um açude e não jogado dentro das águas.
Equipes do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalísticas permaneceram de sobreaviso, na hipótese dos restos mortais do estudante serem encontrados.
Após horas de buscas em locais apontados pelo acusado e que não resultaram no encontro do corpo, o delegado resolveu suspender as buscas por acreditar que o presidiário estaria mentido ou oferecendo pistas falsas à polícia.
Todo o trabalho realizado pelos agentes da Dapc foi sob sigilo e as informações somente vazaram para a imprensa no final da tarde quando as buscas foram suspensas.
Segundo informações, existe a possibilidade das buscas serem retomadas nesta sexta-feira, 29, e agora o delegado que saber o motivo que levou Francisco a afirmar detalhe de um crime que até então ele não era suspeito.
A polícia não quis falar sobre o assunto, mas segundo informações “Alvino” teria citado detalhes e nomes de pessoas envolvidas na morte do estudante, o que levanta a hipótese de que no mínimo ele passa a ser mais um suspeito na morte e desaparecimento do corpo do estudante.
Delegado Robert Alencar, titular da Delegacia Antiassalto e Anti seqüestro da Polícia Civil