Em resumo: os longos anos de cadeia parecem não ter mudado em nada sua personalidade nem reconhecido sua culpa, apesar de todas as evidências expostas nos autos dos crimes pelos quais foi condenado.
Como ele mesmo disse o brutal e hediondo “crime motosserra” não teria sido praticado com uma motosserra, mas com um terçado, como se isso atenuasse ou o absolvesse da gravidade. Além de confessar que estava presente e, certamente, nada fez para impedir que se praticasse tamanha crueldade.
Em mais um ano, dois, ele deve sair da penitenciária. O que a sociedade espera e exige é que as autoridades maiores do Estado ofereçam as devidas garantias de segurança a todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para desmontar o crime organizado, os esquadrões da morte neste Estado.