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Falho e perverso

Já se sabe, segundo informações da polícia, que um dos assaltantes e assassinos do radialista Franco Silva é um ex-presidiário em regime condicional. Ou seja, um “reeducando”, na acepção “politicamente correta”.

E aí mais uma vez se coloca a questão sobre o que estão levando essas propaladas “reeducação” e frouxidão da lei, que permitem a redução das penas de centenas e centenas de presidiários.

Qualquer levantamento sumário que se faça a resposta é: à reincidência ao crime, com as piores conseqüências, como se assistiu neste e em tantos outros casos.

Pior é que as autoridades sabem disso, a sociedade também e pouco ou nada está se fazendo para corrigir essa situação. Não se trata de preconceito contra quem quer que seja. Nem a recusa de se dar novas e tantas chances quantas forem necessárias para os presidiários se recuperarem ou se ressocializarem.

O problema é que o sistema é falho, é perverso mesmo, chegando a uma situação insustentável. Tanto para a sociedade como para os próprios presos que acabam voltando à criminalidade. 

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