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Grave, muito grave

É grave, muito grave a situação da dengue na Capital e alguns municípios. Os casos triplicaram de uma semana para outra, caracterizando praticamente uma epidemia. E dengue, como se sabe, é uma doença que mata, em alguns casos, e outros deixam seqüelas irreparáveis.

Daí a necessidade de os órgãos de saúde – municipais, estaduais e federais – atentarem para a gravidade do problema. Primeiro, fazendo a sua parte com as medidas preventivas e o atendimento médico-hospitalar.

Por medidas preventivas não se entende apenas fazer borrifação, distribuir tampas para caixas d’água. Há situações em bairros da cidade que clamam por uma ação urgente da prefeitura.

Ruas completamente tomadas pelos matagais, esgotos a céu aberto, charcos que se tornam criadouros do mosquito. Nesses casos, de pouco valem apenas as recomendações repassadas à população. É preciso intervir, fazendo um mínimo de melhorias, mesmo que esses bairros ou ruas não estejam na programação.
Um povo castigado, achacado por doenças, por epidemias, não pode ser um povo produtivo, feliz.

 

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