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Insistir e insistir

Destoando do clima festivo desses dias, milhares de moradores da Capital e de alguns municípios vão começar o ano internados ou percorrendo as unidades de saúde públicas e privadas em busca de tratamento contra a dengue, que virou mesmo epidemia.

É um fato sobre o qual não há contestação nem se pode mais ignorar ou encobrir. O que se tem a fazer é insistir nas obrigações que cabe a cada um.

Aos poderes públicos, através dos órgãos de saúde e de saneamento, fazer a sua parte combatendo os focos da doença e reforçando o atendimento nas unidades de saúde. A população está sofrendo nas filas e nos saguões dos hospitais.

Neste aspecto, secretarias ou órgãos como Semsur, Saerb, Deracre e outros precisam atender aos reclamos da população, quando são chamados para resolver problemas de bairros tomados por matagais e lamaçais, canos estourados etc.

Alegar que esses locais não estão dentro do “cronograma de obras” é no mínimo é uma irresponsa-bilidade. O mosquito não quer saber de cronogramas.

Já a população não tem outra saída senão continuar limpando seus quintais, tapando as caixas d’água e tomando outras medidas preventivas.

 

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