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Sem controvérsias

Ainda sobre o caso dos médicos que faltaram aos seus plantões durante o Carnaval não há o que discutir ou tergiversar. Tanto a Secretaria de Saúde, como vem fazendo, como o Ministério Público, chamado a intervir, precisam ir até às últimas conseqüências.

Não se trata de criar animosidade ou contencioso em cima do caso. Trata-se de fazer valer as normas contratuais que regem a prestação de serviço desses ou de qualquer profissional do serviço público.
Não importa o status ou a cor do uniforme que usam. Qualquer servidor tem que cumprir com suas obrigações, sobretudo, quando exercem funções essenciais, como na Saúde, Segurança Pública e outras em que estão em jogo vidas.

Fiscalizar, cobrar o cumprimento desses serviços não deveria causar nenhum tipo de controvérsias ou animosidades. Aliás, é uma obrigação das autoridades do setor. Como as entidades que representam as diversas categorias dos servidores também precisam colaborar.

O caso veio a público. Não foram apenas dois, mas 15 profissionais que teriam faltado ao trabalho. A secretária de Saúde resolveu apurar e a socie-dade está atenta sobre as medidas a serem tomadas. Isso é tudo.

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