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Na pré-história

A presença hoje no Estado do ministro de Ciências e Tecnologia, Aloizio Mercadante, não deve servir apenas para troca de gentilezas, mas para uma séria e honesta avaliação sobre o estágio em que o Acre se encontra neste setor.

A rigor, não há como negar que o Estado precisa avançar muito ainda em pesquisa e tecnologia para explorar seu potencial de recursos naturais. Diria-se até que se encontra na pré-história.

Nas últimas décadas, o Acre acertou enquanto fez a opção pelo desenvolvimento sustentável, entendendo que seus recursos naturais, sobretudo a floresta com tudo o que ela dispõe, é sua maior riqueza e o melhor investimento a fazer. Depredá-los seria burrice e um crime.

Isso, entretanto, não basta. É preciso avançar mais e isso só é possível através de investimentos em pesquisas e tecnologias para o devido aproveitamento desses recursos. Do contrário, uma árvore de copaíba será apenas uma árvore e não uma fonte de medicamentos e assim com outros recursos fitoterápicos, resinas, com a madeira e tudo o mais.

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