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Até quando

Dentro do bom senso, do razoável, nada a opor aos movimentos reivindicatórios das diversas categorias do funcionalismo público. A outra questão a se levar em conta é como ficam os estudantes, por exemplo, que mais um dia ontem não tiveram aulas por conta da paralisação dos professores da rede pública.

A experiência tem demonstrado que paralisações repetitivas ou as chamadas “greves por tempo indeterminado” não são um recurso eficaz e inteligente para obter benefícios. Quase sempre redundam em desgaste e acabam por acarretar prejuízos para a sociedade.

Quando isso acontece, acabam por gerar antipatias porque não contam com o apoio dos diversos segmentos sociais. Nenhum pai ou mãe responsável quer os filhos em casa ao invés de estarem aprendendo nas salas de aula. Como a sociedade não quer ficar à mercê da criminalidade com movimentos paradistas no setor da Segurança Pública.

As lideranças desses movimentos precisam, portanto, estar atentas e avaliar com cuidado e responsabilidade a hora de começar e de cessar essas paralisações, evidentemente, sem prejuízos de suas reivindicações. Contudo, sem também prejudicar a sociedade.

 

 

 

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