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Mínimo esforço

Mesmo com uma leve queda nos preços de alguns produtos, é alto ainda o custo da cesta básica tanto na Capital e, sobretudo, nos municípios do interior do Estado. Uma das mais caras do país, com certeza, e para resolver ou contornar esse problema só existe uma saída mais do que óbvia: aumentar a produção local.

Com exagerada dependência ainda da ‘importação’ de quase todos os produtos que compõem a cesta básica, o Estado precisa fazer um esforço para produzir pelo menos uma boa parte do consome. Sem esse esforço, fica à mercê do clima, do custo do transporte, enfim, da escassez que empurram os preços para cima, com sérias conseqüências para as famílias de baixa renda.

Pelas características regionais do solo, do clima e outros fatores, até se entende que o Estado não seja um grande produtor agrícola. Porém, com um mínimo de esforço, de planejamento, de incentivos aos produtores é possível sim produzir em quantidade e qualidade os alimentos da cesta básica, como feijão, milho, hortifrutigranjeiros.

Tudo, portanto, o que puder ser feito para diminuir essa dependência externa deve ser incentivado. Ou o velho “barracão” apenas mudou de nome para “supermercado”.

 

 

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