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Não basta

É natural, faz parte do jogo político que os diversos partidos ou frentes partidárias já estejam se movimentando, até apontando candidatos, com vistas às próximas eleições municipais. Contudo, é preciso tomar algumas precauções para não se perderem em disputas fisiológicas.

Da parte do partido ou frente partidária que está administrando os municípios, de modo particular a Capital do Estado, é preciso tomar cuidado para que esse jogo não venha a prejudicar o trabalho ainda a ser feito no tempo que resta.

Há muita coisa por fazer, sobretudo, neste período do ano, o chamado “verão amazônico”, o mais propício para a execução de obras de infra-estrutura. Perder-se agora em disputas internas poderia comprometer o organograma de trabalho e, por conseguinte, colocar em risco a própria eleição.

Da parte das oposições, precisam também entender que só lançar nomes ou engalfinharem-se para ver quem é o candidato não basta. Antes de tudo, precisam apresentar-se à sociedade, aos eleitores com um plano de trabalho convincente, capaz de resolver os problemas dos municípios. Sem isso, tudo não passa de jogo de interesses.

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