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Não é com baderna

Em menos de um mês, internos da Pousada do Menor promoveram quebradeira e fugas. Há algo errado por lá, que não se coaduna com o novo nome que deram à entidade (Centro sócio-educativo) e por isso mesmo é preciso que as autoridades maiores vejam o que está acontecendo e tomem as devidas providências.

O que se sabe também é que os funcionários da Pousada, que levam o nome de sócio-educadores, também fazem parte do movimento reivindicatório que tomou conta das diversas categorias do funcionalismo público. Talvez, este fator também esteja colaborando para essas revoltas e é preciso que se resolva o impasse.

O que importa e o que a sociedade espera e exige é que essas entidades cumpram com suas finalidades e obrigações para, além dos impostos que já paga, não ter que arcar com as conseqüências sociais, como a criminalidade.

Menores infratores – ou seja lá que denominação levam atualmente – exigem cuidados especiais para se reeducarem e voltarem ao convívio social recuperados. Certamente, não é promovendo baderna, quebradeira e fugas nas instalações onde estão recolhidos que irão se recuperar. 

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