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O que interessa

A despeito da estridência dos discursos, os serviços públicos essenciais estão funcionando normalmente no Estado e é isso o que interessa à sociedade. O que equivale a dizer que não há condições objetivas nem clima para uma greve generalizada como querem fazer crer algumas lideranças e políticos de carreira.

Já se disse e vale repetir: nada a opor a que os servidores façam suas reivindicações por melhorias salariais e ou melhores condições de trabalho. E o Governo precisa estar sempre aberto para ouvir e dialogar. Governar é também administrar esse tipo de conflitos de interesses.

Tanto é que algumas categorias, como a dos professores, dos urbanitários e outras fizeram seu movimento. Conseguiram elevar de 15 para 20% o percentual de reajuste e estão exercendo suas atividades, normalmente.

Esta é a conduta correta e ao mesmo tempo inteligente, porque houve um ganho real na melhoria dos salá-rios. Pode não ter sido o ideal, mas foi o possível. E é nesta conduta que as demais categorias deveriam se pautar sob o risco de colocarem tudo a perder ou até mesmo caírem no ridículo de movimentos esvaziados, como se tem assistido até agora.

 

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