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Nossas crianças adultas!

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
14/10/2011 - 04:49
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A principal ênfase ou inserção que se faz aqui não aponta para as crianças que vivem em lares es-truturados, com pais responsáveis, comprometidos com a educação, a saúde e o crescimento equilibrado de seus filhos. Antes, a reflexão, chama a atenção de homens e mulheres de bem, que se indignam com as injustiças sofridas, inconscientemente, pelas crianças que estão inseridas num contexto familiar miserável, sobrevivendo à margem da vida, sacrificadas pelas desigualdades sociais, fruto, também, duma sociedade míope e arrogante em todas as suas manifestações, quando se trata de proteger e defender os sem defesa.

A primeira dificuldade no mundo de hoje, honestamente, é saber  em que faixa etária a criança deixa de ser infante. Seria 10, 12, 14? Não se sabe! Entretanto, em nome de alguns dados estatísticos recentes, diz-se por aí que um terço das crianças dos países em desenvolvimento está sendo vítimas da cultura do “ficar”. Essa tal “onda” que atende também pelo nome de diversidade social globalizada tem arrastado a maioria das nossas crianças, meninos e meninas, ainda em tenra idade entre 9 a 14 anos, talvez mais ou menos, experimentar uma realidade sexual própria de adultos. Revelando, portanto, no dia-a-dia, a violência a que são submetidos seus corpos juvenis. No campo do abuso sexual contra crianças, a estatística é alarmante e estarrecedora: a cada 8 minutos, uma criança é violentada no Brasil.

Qualquer pessoa, com um mínimo de bom senso pode constatar que as nossas crianças são um portal para as mais cruéis maquinações do mundo do crime. Hoje, as casas de “recuperação”, estão repletas de crianças, adolescentes e jovens, que inegavelmente cometeram delitos hediondos e que já experimentam no começo da vida, a mais vil degradação humana. Assim sendo, pergunta-se: como é possível que crianças, com o caráter, ainda em formação, sejam capazes de crimes tão perversos?

Outro item alarmante é o fato de meninas, entre 10 e 14 anos, estarem parindo mais do que mulheres adultas, e nós estamos achando tudo isso normal. No Brasil já são 900 mil jovens parindo anualmente aumentado a cada dia o elevado índice de gravidez precoce. Especialistas, atribuem tais índices ao amadurecimento sexual em tenra idade, contrariando a teoria do desenvolvimento humano de Jean Piaget que apontava que tal afloramento se-xual chega mais tarde. Ocorre que milhares de crianças são iniciadas na vida sexual de forma constrangedora ou na marra, como dizem por aí. Não é à toa que meninos e meninas estejam ficando sexualmente maduros aos quinze anos de idade.

Um dos principais fatores que corrompem a alma da criança, passa pelos programas via televisão com suas programações pernósticas, induzidoras de perversidades e que, à luz notadamente do Ministério da Justiça são impróprios para menores. O problema tende a recrudescer nos meses do famigerado horário de verão que se aproxima, especialmente, na parte vespertina.

A propósito, nunca é demais repetir, sem falso moralismo, que alguns programas televisivos não deveriam vir ao vídeo em horários em que as crianças ainda estão zanzando pela casa, já que trazem em seu bojo todos os ingredientes pornográficos corrompendo os bons costumes, tão necessários na condução de famílias ajustadas socialmente. Creio que se a sociedade em geral não tomar cuidados em relação às nossas crianças, criando projetos da mais ampla pesquisa sobre o assunto, o resultado será amargo em demasia.

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A situação exige, sem estardalhaços, que voltemos a semear bons propósitos nos corações das crianças, pois a safra de miséria, que estamos colhendo agora é o resultado da semeadura, no curso dos últimos decênios, de que a moralidade é relativa.

Faz parte, inegavelmente, de um novo contexto histórico em que crianças e jovens crescem com liberdade. Por outro lado, em função dessa permissividade, crescem assustadoramente milhares de vítimas de doenças sexualmente transmissíveis. Crescem, também, o consumo de drogas e a violência, especialmente urbana, com um alto índice de mortes entre os juvenis.

* E-mail: [email protected]

 

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