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O que pretendem

Vale repetir: a sociedade precisa aguçar seu senso crítico para não se deixar enredar por alguns setores que vêm tentando colocar na vala comum da politicagem o que se vem fazendo de bom e correto no desenvolvimento do Estado com base na exploração racional dos recursos naturais.

No caso, por exemplo, do manejo florestal é ignorância ou má- fé não reconhecer que se trata de um dos métodos mais corretos e reconhecidos mundialmente como a técnica mais indicada para a exploração do potencial madeireiro.

Além da preservação da floresta, no caso aqui do Acre, é uma das poucas atividades que ainda geram emprego e renda não só para as empresas como aos trabalhadores das áreas exploradas. E empresas que geram até 500 empregos diretos, coisa rara na região.

Evidentemente que se há desvios, devem ser fiscalizados com rigor pelos órgãos competentes e corrigidos na forma da legislação. No entanto, pretender acabar com esta atividade aí sim é abrir caminho para a devastação predatória e criminosa ou para a estagnação econômica. No fundo, talvez, seja isso o que esses segmentos pretendem.

 

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