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Bacanal a céu aberto

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
25/11/2011 - 04:56
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A Parada Gay, em Rio Branco, domingo último reunindo milhares de militantes declarados, simpatizantes e agregados do homossexualismo, principalmente, com suas fantasias, “ao som de hits gays” e outros folhos, foi uma reedição daquilo que a história da literatura universal chama de a origem da comédia, inse-rida nos anais da poesia dramática grega. A comédia, que originalmente no grego significava: festim (dança furiosa) e deboche, mas que modernamente é sinônimo de “farsa”, “teatro” e “dissimulação”, nasceu das festas dionisíacas e a elas esteve ligada durante todo o período clássico.

Efetivamente, naquelas festas, sucediam  momentos de alegria desenfreada, em que a massa irrompia em gritos de contentamento, vestindo-se homens e mulheres carnavalescamente. Nesse bacanal, o povo entoava uns cantos fálicos, e saia em procissão pelos campos levando à frente o Falo (do grego Phallos), representação do pênis, como símbolo da fecundidade da natureza, entre alguns povos do Oriente. As festas fálicas, que segundo Aristóteles, deu origem à comédia, tinham por fim fazer uma celebração alegre do poder do deus da vinha.

A Parada Gay da capital acreana, por outro lado, se em algum lugar do passado teve razão de ser, pelos exageros e avacalhação geral, exibidos nas ruas e avenidas, mostrados e documentados pelos meios de comunicação, para quem quiser ver, perdeu completamente o rebolado.

Essa nova versão de Parada Gay foi de uma audácia sem limites, uma afronta aos bons costumes: bumbuns turbinados à mostra; cenas explícitas de obscenidades, isto para não falar de outras ventilações; um verdadeiro bacanal a céu aberto.

Em respeito aos que encaram o homossexualismo por opção de vida, não podemos deixar de declinar o “vexame” protagonizado pela representação de boa maioria, entre os milhares que foram às ruas, com atitudes de exagerado descaramento. Estes, provavelmente, são os que praticam o homossexualismo por perversão moral, do tipo “Maria vai com as outras”. São aqueles que pertencem ao “balaio de gays, lésbicas e travestis” que por pura devassidão escolheram manter relações sexuais com pessoais do mesmo sexo; vivem a modificar o corpo à base de plásticas para viver de “shows” ou da prostituição, apelam para essa prática em troca de dinheiro, tornando-se escravos das suas compulsões libidinosas.

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Tematicamente esses desfiles pornográficos não contribuem em nada com o debate sobre o tema referente ao homossexualismo; pelo contrário enfraquecem a luta do homossexualismo contra o preconceito e tornam as “conquistas” somadas até aqui, diminuídas. É jogar na lixeira tudo o que já foi “conquistado” através de muitas pugnas ao longo destes últimos anos. Hoje, é do domínio público, existem países, casos da Argentina, Holanda e da Bélgica, que dão aos gays que se casam os mesmos direitos dos não-gays.

Assim essa manifestação pública, de grupos gays, os mais diversos, com requintes de atos de protestos, contra, especialmente, a posição da igreja católica e evangélica, entre outros segmentos contrários à prática do homossexualismo, não se justifica. O melhor seria que as cabeças pensantes dos movimentos gays, seja aqui ou acolá, submetessem o movimento ou a prática do homossexualismo debaixo da opinião de especialistas. O assunto precisa ser tratado tecnicamente. Precisamos saber se o homossexualismo, além de homens e mulheres que nascem homossexuais, tem como causa anomalias físicas ou fisiológicas.  Se alguns homossexuais são assim por causa de condicionamento social, ou se foram forçados e pervertidos por gays pedófilos, quando crianças. O certo é que não são poucos os que praticam o homossexualismo, que foram vítimas de um sistema social perverso. Não seria difícil esse debate no seio do próprio mundo gay, antes de vir à tona; afinal, segundo se apregoa fartamente, há no meio homossexual representantes de todos os segmentos sociais: médicos, psicanalistas, advogados, criminalistas, jornalistas, historiadores, políticos, poetas, teólogos, filósofos, sociólogos, religiosos, et cetera, que se declaram publicamente homossexuais.  

Outra coisa: a nação gay é grande? Dá muito voto? Então cobrem, com movimentos sem bagunça e propostas sérias, do le-gislativo. Cobrem do Congresso Nacional, ou não há forças para chegar até eles?  Será que só existe coragem e atitude para expor nudez e gestos indecentes, em grupos, pelas ruas e avenidas de Rio Branco, São Paulo, Nova York, Madri, Rio de Janeiro, Tel-Aviv, Roma, São Francisco da Califórnia, Paris ou Toronto, locais de grandes concentrações gays nos últimos anos. Façam com que o Congresso Nacional discuta a possibilidade da legalização do casamento entre gays; todas as questões concernentes  ao homossexualismo estão aí para serem discutidas, submetidas a debates, sustentadas ou refutadas. A vida é assim mesmo: nem sempre ganhamos, às vezes perdemos.
A continuar essas “Paradas Gays” com alta incidência de descaramento (audácia, cinismo e atrevimento), haverá cada vez mais recrudescimento por parte da Igreja Católica, Evangélica e outros segmentos anti-gays. Aí a banda atrevida do mundo gay será indesculpável diante da sociedade em que vivem.
Oportunamente, volto ao assunto!

*  Francisco Assis dos Santos é pesquisador bibliográfico em Humanidades. E-mail: assisprof @yahoo.com.br

 

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