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Não há motivos

Não há motivos nem para comemorações politiqueiras, infantis nem para revanchismos nessa volta do antigo fuso horário do Estado, como acabou de ser, finalmente, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal. Tudo passa agora por uma questão de maturidade política e de espírito democrático.

O assunto já rendeu – e até demais – o que deveria render. Como democrata que é, o governador do Estado, Tião Viana, saberá no tempo certo, assim que a presidenta Dilma Rousseff sancionar o projeto-de-lei, dar o devido encaminhamento prático para o cumprimento da decisão.

Como se sabe, há vantagens e desvantagens nesse retorno ao antigo horário. Basta sair às ruas para se ter esta constatação. Se beneficia alguns segmentos em algumas situações, outros não.

O que não pode acontecer é o Estado ser paralisado em seus projetos de desenvolvimento por uma discussão por vezes bizan-tina, que não leva a lugar algum. Pior ainda seria a exploração politiqueira de quem não tem compromissos com os reais interesses da população.

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