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Causa estranheza

Mesmo entre os segmentos mais conservadores da sociedade brasileira, passando por cientistas e ambientalistas mais ponderados, há um consenso de que o projeto do novo Código Florestal aprovado no Senado é bom para o país, porque é possível aplicá-lo. Só não é bom para alguns segmentos mais radicais que pregam o impossível.

Independentemente de questões político-partidárias, não se pode negar que o Acre deu uma contribuição valiosa no debate e na elaboração deste novo projeto, com a participação do senador Jorge Viana. Pela sua formação profissional e, sobretudo, sua experiência como governador de um estado amazônico, ele conseguiu o que parecia irreconciliável e impossível: conciliar os interesses dos produtores rurais – pequenos médios e grandes – com a preservação dos recursos naturais.

O que causa estranheza é que alguns segmentos e até mesmo companheiros do próprio senador não reconheçam este esforço e esta contribuição, posicionando-se radicalmente contrários aos avanços obtidos. Nada a opor ao debate, tudo contra, porém, ao radicalismo e revanchismo movidos por posições políticas e discursos perdidos. 

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