* Passando aqui nos altos deste matutino o governador Tião Viana, vestido ainda a caráter com o colete da Defesa Civil.
* Fez um relato pormenorizado dos impactos sociais e econômicos da grande cheia do Rio Acre e de outros rios que cortam o Estado…
* dos recursos que o governo gastará para recuperar as áreas atingidas.
* Nada menos do que R$ 12 milhões só do Estado.
* A cidade de Brasileia, por exemplo, segundo ele, talvez, tenha que ser mudada para outra área mais elevada.
* A começar pelo hospital, órgãos públicos, comércios, residências, que perderam literalmente tudo.
* Mas, o que mais o tem tocado, sensibilizado é a solidariedade do povo acreano, de instituições aqui do Estado e de fora.
* Contou que três coronéis do Exército que estiveram coordenando as ações de ajuda aos desabri-gados trouxeram suas esposas e filhos para ajudar.
* Alertou que com a vazante, o cuidado a se tomar agora é com a erosão de barrancos e mesmo de ruas e avenidas atingidas pelas águas.
* Em algumas delas o asfalto virou “papelim”, disse.
* Sobre sucessão municipal ponderou que, em virtude da alagação, as definições dentro da Frente Popular ainda devem demorar mais alguns dias.
* Até porque, segundo ele, é preciso dar mais um “tempinho” para o PCdoB administrar a candidatura da deputada federal Perpétua Almeida.
* Perguntado sobre o uso do colete, disse que deverá usá-lo por mais algum tempo, até passar os perigos da cheia.
* Hoje, por exemplo, tem viagem marcada para Santa Rosa do Purus, onde o vento faz a curva.
* Ver matéria completa na página ao lado.
* Bafão, bafão, bafão na cidade por conta da divulgação das supostas cartas do ex-cel Hildebrando Pascoal, o “homem da motosserra”.
* Na verdade, há algum tempo que o assunto vinha sendo cozinhado e agora escancarou.
* Em boa hora, a procurada de Justiça, Patrícia Rêgo, convocou coletiva para anunciar as providências a serem tomadas.
* Uma delas – e necessária – o exame grafotécnico dos manuscritos.
* Hildebrando não mandava cartinha, recadinho, e-mails.
* Nem pedia para “abafar” nada.
* Fazia. Ou ordenava que fizessem.
* Da parte que toca a este colunista, citado numa das cartas, já tomou as devidas medidas de proteção.
* Conhece a fera.
* Ainda sobre alagação, a ponte metálica foi liberada, mas poucos motoristas se arriscavam ontem a cruzá-la.
* Outra boa notícia é a de que com a vazante do rio o poeta Juvenal Antunes também resistiu.
* Continua lá no mesmo lugar, preguiçoso, zombeteiro.