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Tão ou mais grave

É de se esperar que a vinda do ministro da Integração Nacional ontem sirva para se levantar e resolver um dos problemas grave neste país: a desburocratização nas ações governamentais em situações de calamidade pública que atingem a sociedade. Tão grave, aliás, quantoàs próprias calamidades.

No caso das cheias aqui no Estado, por exemplo, em que pese a atenção deferida pela presidente da República em telefonema ao governador do Estado e outras manifestações de solidariedade, os recursos liberados até agora estão muito aquém das reais necessidades. Pífiosmesmo.

Apesar das catástrofes ocorridas nos últimos anos, provocadas pelas mudanças climáticas, o país ainda não acordou para esta realidade. A rigor, não tem uma política de prevenção e, por conseguinte, uma logística mais ágil e eficiente para prestar os devidos socorros, agravando ainda mais essas situações extremas, às vezes, com perdas de vidas.

Além de enfrentar a fúria das águas, dos ventos, do fogo, é preciso, pois, que o país enfrente também a morosidade dessa burocracia enervante.

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