Como bem assinalou o autor da proposta, senador Jorge Viana, foi o Barão de Rio Branco que “definiu o mapa do Brasil que conhecemos”, culminando com isso o que o ‘Exército de seringueiros’ comandado por Plácido de Castro havia conquistado com armas e sangue. Ou seja, o “direito de ser brasileiros”.
Nada, portanto mais justas do que essas homenagens não só no sentido de enaltecer a obra e a figura desse personagem, mas o esforço de conquista dos primeiros habitantes deste território que na continuidade de seus descendentes ainda precisam ser melhor reconhecidos através de uma vida mais digna.
Costuma-se dizer que o Acre tem uma história ímpar, bela, justamente pela opção que seus primeiros habitantes fizeram de “ser brasileiros”. Contudo, esta história precisa ser construída todos os dias com mais qualidade de vida para todos os seus habitantes que nesses dias mesmo sofreram os reveses de mais uma grande cheia dos seus rios.