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Mulheres se reúnem em Rio Branco para escrever carta do Acre na Rio+20

Mulheres se reúnem em Rio Branco para escrever carta do Acre na Rio+20 Evely Dias O Brasil sediará a Rio+20, conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável, de 20 a 22 de junho. A conferência irá reunir líderes do mundo todo para discutir meios de transformar o planeta em um lugar melhor, além de assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, com a abordagem dos novos desafios emergentes. Em Rio Branco aconteceu a pré-conferência.

Um grupo de mulheres se reuniu para discutir as formas de contribuição para o esboço da Carta do Acre, documento que será enviado para a conferência. Segundo Concita Maia, secretária de Políticas para as Mulheres, a carta irá mostrar o modelo de desenvolvimento sustentável do Estado. “O Acre já vem discutindo a sua participação na Rio+20, que é um evento importante para todo o planeta.

Nós, acreanas, estamos nos reunindo para garantirmos a nossa presença e para darmos visibilidade ao protagonismo feminino no processo de construção do socioambientalismo e na construção do modelo de desenvolvimento sustentável que o Acre é referência para o Brasil e para o mundo.

Iremos discutir a carta da Amazônia, que será apresentada no Rio+20 pelos governos dos Estados da Amazônia e nós iremos, aqui, neste evento, apreciarmos e darmos as nossas contribuições a este documento, que será levado para o evento oficial da ONU”. A carta será construída por vários grupos, explicou Magali Medeiros, diretora executiva da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema). “O Rio+20 vai discutir temas importantes junto com todos os governantes do planeta. A Amazônia Legal decidiu fazer uma carta com todos os Estados da Amazônia para ser entregue no evento. Hoje, estamos fazendo parte da construção desta carta durante a conferência. Vamos discutir com o grupo majoritário específico das mulheres. Além das mulheres, participam da construção da carta os jovens, trabalhadores rurais, empresários, movimentos sociais, governos locais. Vamos levar uma contribuição do Acre”, finalizou.

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