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Prefeitura e comunidades mudam o nome de ruas que não têm identificação adequada

Em  vigor desde  novembro do ano passado e já disponível na internet, o novo CEP da cidade de Rio Branco traz inúmeros benefí-cios para   a  população  e as instituições públicas ou privadas, as quais tem um ano – a contar de novembro de 2012 – para se adequar à nova numeração. Depois desse prazo, as correspondências com CEP incorreto serão devolvidas.

Mas ainda há problemas com o nome das ruas e o tra-balho de toponímia  coordenado pela Secretaria Municipal de Gestão e Desenvolvimento Urbano (SMGDU) visa acabar com nomes repetidos, ruas com nome de pessoas vivas, sem nome ou com má identificação (rua A, rua B, rua 1, 2…). “Toponímia é nome dos lugares. Tínhamos uma irregularidade muito  em relação a isso em Rio Branco, situação que indica falta de identidade e algo conflitante para o cidadão”, disse Souad Farias, arquiteta que ajudou a criar, junto com os Correios, a metodologia para a renomea-ção das ruas. “É uma reavaliação de toda a cidade”, completou Souad, lembrando que esse trabalho é feito em parceria direta com a comunidade, as associações de moradores.

A SMGDU deve concluir o processo em  três meses. Pelo menos 50% das ruas possuem alguma irregularidade e, com o auxílio de três mapas (fornecidos pelo  Governo do Estado, Prefeitura de Rio Branco  e Google) apresentam a solução a partir da decisão dos moradores.

Para se ter o novo CEP foram três anos de trabalho intenso. A Prefeitura de Rio Branco mobilizou staff e know-how para apoiar o trabalho dos Correios, que rea-lizou um minucioso levantamento  de todos os bairros, mapeando as ruas do início ao fim.  Com a atual revisão, constatou-se que são  140 bairros e 3.244  logradouros na Capital do Acre.  A codificação do CEP agora vai de 69900-000 a 69924-999. (Ascom PMRB)

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