* 1º de agosto e tudo pode acontecer. De ruim, mas também de bom.
* Bobagem.
* É um mês como qualquer outro, embora seja sempre recomendável não duvidar das bruxas.
* Em ritmo de campanha, ontem foi a vez do PMDB, o Glorioso, movimentar o Centro da cidade com o “azulão”.
* E surgiu até a denúncia de que o movimento estaria sendo filmado por alguns “arapongas” do Ministério Público Eleitoral.
* Mas nada também que pudesse comprometer.
* Só o candidato a vereador Jack Montana engraçando-se com as “periguetes” que paravam para apreciar a figura.
* Ainda sobre a campanha, aquilo que se previa e é praxe em todas elas começa a acontecer;
* os partidos começam a abrir o “saco de maldades” contra os adversários.
* Mas também faz parte.
* Outra coisa que se previa também vai acontecer;
* os próprios deputados e vereadores admitem que, por causa da campanha, devem entrar em “recesso branco”, nos próximos 2 meses.
* Ou seja, só vão comparecer às sessões o estritamente necessário.
* Por “estritamente necessário” se entende, sobretudo, conferir no final do mês se caiu o pagamento.
* Ô vidão!
* Na política nacional, só vai dar mensalão nos próximos dias e, talvez, ao longo de todo o semestre.
* A chamada grande imprensa está com os dentes afiados para cair na jugular do PT.
* Até intitulou e grafou como o “maior escândalo” da República.
* Mais de 500 jornalistas foram credenciados pelo Supremo para cobrir o julgamento.
* Por mais que alguns de seus dirigentes digam que o mensalão nunca existiu, o PT vai pagar caro por ter claudicado.
* Independentemente do resultado do julgamento, alguém já escreveu (eu) que o mensalão será sempre o fedor de uma carniça na beira da estrada.
* Socorro! A polícia precisa dar algumas incertas ao longo da Av. Antônio da Rocha Viana para pegar dois bandoleiros que estão assaltando trabalhadores nas primeiras horas do dia.
* Andam de moto e podem até ser os mesmos que assaltaram um empresário no Bosque e levaram R$ 100 mil.
* Ganhei metade do dia ontem trocando ideias com Miguel e Renato, dois acreanos que estão cursando Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero de São Paulo.
* Encontro de três colegas. Eu, na década de setenta e eles agora sentando nos mesmos bancos da mais antiga faculdade de Jornalismo do país, localizada na Avenida Paulista.
* Conversa vai, conversa vem sobre a evolução das Comunicações, chegamos a um acordo:
* que o Jornalismo sobreviverá, impresso ou virtual, enquanto houver repórteres dispostos a ir onde os fatos estão acontecendo para reportá-los como eles são e porque são…
* com isenção e emoção.