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O síndico da cidade

Quando se diz e se insiste que esta campanha eleitoral é diferente é porque é. Não é para eleger o governador do Estado, o presidente da República, muito menos o papa ou o secretário-geral da ONU. É para escolher o prefeito, o administrador, o síndico dos municípios e suas cidades.

Parece o óbvio, mas o que se observa é que os partidos e seus candidatos ainda não se convenceram disso e continuam insistindo em temas e problemas que, a rigor, não estão em questão e não interessam à sociedade, ao eleitor.

O que a sociedade e os eleitores querem é a discussão dos problemas da cidade ou do município que lhes afetam no dia a dia. Por exemplo, pouco ou nada se tem visto e ouvido dos candidatos o que pretendem fazer para melhorar o trânsito na Capital, que já está causando transtornos nos horários de maior movimento.

Como para a população, o transporte coletivo apresenta sérios problemas devido à frota reduzida de ônibus, provocando a superlotação e mesmo a demora em se deslocar de casa para o trabalho e vice versa. Para uma cidade com pouco mais de 300 mil habitantes são problemas que não deveriam existir e por isso mesmo têm que ser discutidos e resolvidos.

Este é apenas um dos muitos problemas que estão afetando a vida da população e para os quais os partidos e seus candidatos precisam apresentar propostas concretas, objetivas e não divagarem ou se digladiarem sobre questões que não lhes compete como candidatos a prefeito.

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