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Na reta final

A campanha eleitoral entra em sua reta final e, pelo que se observa nas ruas e algumas pesquisas, o quadro ainda está bastante indefinido, sem franco favoritismo deste ou daquele partido. O que significa que os candidatos a prefeito, de modo particular, precisam aprofundar suas propostas para convencer o eleitorado.

Por fatores de memória de outras eleições passadas e outros dados de conjuntura, candidatos que começaram a campanha no topo das pesquisas, considerando-se eleitos, já não desfrutam do mesmo favoritismo.

Ou porque se acomodaram ou porque suas propostas são vagas, genéricas, os eleitores preferiram, ao longo da campanha, ouvir o que tinham a dizer outros candidatos e a situação mudou.

O que se tem observado também ao longo desta campanha é que o modo de fazer política só atacando os adversários já não funciona como em outros tempos. O eleitor evoluiu e, no caso de uma eleição municipal, ele quer respostas objetivas, concretas para os problemas objetivos e concretos que ele vive no seu cotidiano.

De qualquer modo, restam ainda pouco mais de duas semanas para os candidatos reverem seus discursos, suas táticas de campanha para convencer os eleitores que têm o melhor plano, as melhores propostas para administrar o município, a cidade. O eleitor quer mais conteúdo e menos pirotecnia ou demagogia. 

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