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Nada mais justo

Mais do que comemorações vazias o que se tem a fazer no Dia da Amazônia é sempre uma  séria reflexão sobre a importância desta região para o equilíbrio ambiental do planeta, mas também sobre os povos que a habitam e seus direitos inalienáveis.

Há que se reconhecer que nas últimas décadas, a Amazônia tornou-se uma referência quando se fala e se alerta sobre os riscos ou perigos que rondam o equilíbrio ambiental não só da região ou do país, mas do mundo inteiro. Preservar suas florestas, seus rios, sua rica biodiversidade é um ponto de equilíbrio e, por conseguinte, um dever ético.

Sobre este aspecto há que se reconhecer também que houve avanços significativos em sua preservação tanto da parte dos governos, mas, sobretudo, das populações que nela habitam. Por exemplo, já não se cometem mais crimes como a derrubada indiscriminada da floresta, como ocorria em décadas passadas. Como há um esforço para desenvolver a região de forma sustentável.

Neste aspecto, é preciso que os governos e os organismos interna-cionais, que tanto clamam pela preservação da Amazônia, façam a sua parte. Ou seja, deem a devida contrapartida em investimentos em projetos sustentáveis  e rentáveis para que as populações locais melhorem suas condições de vida.

Se a preservação da Amazônia é necessária para o equilíbrio ambiental do planeta, nada mais justo do que o comprometimento de todos em desenvolvê-la de forma sustentável.. 

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