A apenas duas semanas das eleições, vale insistir sobre a necessidade de os eleitores aguçarem sua capacidade de discernimento para escolher entre os vários candidatos aquele que tem o melhor plano, as melhores propostas para administrar e resolver os problemas do município, da cidade.
Como se vem também insistindo, esta é uma campanha específica para eleger o prefeito, o administrador, o síndico do município. Não é para escolher o governador, o presidente da República, o papa, o secretário-geral da ONU.
Sobre este aspecto, os eleitores precisam estar atentos, porque alguns candidatos, na falta de conhecimento dos problemas do município ou por questões de política menor e até de ordem pessoal, insistem em desviar o foco do debate para questões diversio-nistas, que não estão em pauta nessas eleições municipais.
Alguns nem planos, com começo, meio e fim, com a previsão de recursos, têm. Repetem apenas generalidades ou então em montar bazares para vender todo tipo de promessas e facilidades que não poderão cumprir.
Por isso a necessidade de os eleitores não se deixarem levar por essas facilidades nem por questões da política menor, que só interessam aos políticos profissionais. O município, a cidade tem problemas a resolver. O que interessa é escolher e escolher bem um bom administrador, um bom prefeito, para resolvê-los.