* Salve, salve 17 de novembro, 109 anos do Tratado de Petrópolis!
* Data em que o Barão de Rio Branco deu um calote nos “patrícios” bolivianos.
* Os “patrícios”, coitados, não ganharam uma.
* Perderam todas as guerras em que se meteram.
* Sem preconceitos, a Bolívia é, digamos, um erro histórico.
* A rigor, não era para ser um Estado, um país.
* Começou com um “golpe”, quando Simon Bolívar mandou o general Sucre expulsar os últimos espanhóis que resistiam nos picos de La Paz.
* O general foi, expulsou os espanhóis, mas deu o “golpe”, proclamando a Bolívia independente.
* Depois, lá por 1800 e quebrados, a rainha Vitória chegou a “riscar” a Bolívia do mapa por não cumprir um acordo com um explorador, um lorde inglês.
* Enfim, idiossincrasias da História.
* Sexta-feira, para os comuns dos mortais, que tiveram que trabalhar, começou mal, do jeito que o diabo gosta.
* Com um “apagão” de mais de hora, deixando um rastro de prejuízos com a queima de equipamentos.
* Até que nos últimos meses, havia melhorado, com exceção dos “apagões” programados e anunciados pela Eletrobras para serviços de manutenção.
* Aí, você chega com gana para trabalhar, produzir e vem a cacetada.
* E como atualmente tudo está conectado em rede, você fica amarrado, sem poder fazer nada, com cara de tacho.
* De lascar!
* Na política local, com o feriadão, nada de novo.
* Deputados e vereadores ficaram devendo e muito esta semana.
* A propósito, leitor telefona dando uma sugestão interessante:
* ao invés de se construir outro prédio para os vereadores ou para os deputados, como se está cogitando, por que eles não dividem o atual prédio da Assembleia?
* Já que tanto uns como os outros realizam apenas três sessões por semana, às vezes nem isso, gozam de dois períodos de férias por ano, poderiam muito bem dividir o espaço – argumenta o leitor.
* É. Não deixa de ser uma sugestão interessante, mas vai lá tu, leitor, propor pra eles.
* Rendendo mesmo está a greve dos servidores do Judiciário, que está completando 40 dias.
* Como se está divulgando, o presidente do TJ, desembargador Adair Longuini, mandou uma carta dura ao CNJ, pedindo para intermediar o impasse e reclamando dos cortes nos repasses para aquele Poder.
* O Governo, por sua vez, com os cortes nos repasses federais devido à crise econômica, deu o que tinha que dar.
* Fato é que a sociedade não pode ficar mais tempo sem os serviços da Justiça.
* E aí?
* Moçada toda ouriçada para ver o “Amanhecer 2”.
* Talvez, porque a realidade esteja sem graça, prefiram o amor vampírico.
* No final da tarde, outro “apagão”. Desisto. Vou pra Colocação Mulateiro.