* Assim não dá, assim não é possível.
* É que os corintianos “se deram” mais um dia de feriado ontem para comemorar a chegada dos jogadores a São Paulo.
* As empresas pararam por falta de motoboys, a construção civil também parou, quase tudo parou na capital paulista.
* Do jeito que vai, o Pibinho deste ano despenca do 1% previsto.
* Ao trabalho, cambada!
* Sem preconceitos, é claro, sem preconceitos.
* A propósito de Pibinho, quando se diz que a crise econômico-financeira não é ficção, não é mesmo.
* Ela existe, é real e os seus reflexos estão aí.
* Contudo, a rigor, não há motivo para chiadeira só porque o Governo vai pagar o 13º depois do Natal.
* Pior seria se não pagasse, como vai acontecer em vários estados e, sobretudo, em municípios.
* Mesmo com essa perda brutal de mais de R$ 200 milhões nos repasses do FPE, tanto os salários de dezembro como o 13º estão garantidos.
* E ainda com 5% de reajuste.
* Evidentemente, que nessas situações de crise, exige-se dos administradores públicos todo o rigor nas contas públicas, evitando os gastos supérfluos.
* Até o começo da tarde, Sena Madureira vivia uma situação deverasmente periclitante.
* Se o prefeito eleito, Mano Rufino, fosse cassado pelo TRE, o município corre o risco de começar o ano sem prefeito.
* E acabar, também, porque o atual, Nílson Areal, afastado pela Justiça, não havia retornado ao cargo.
* Mesmo já tendo entrado de recesso, de férias, os deputados continuam ouriçados, casqui-nando e tramando sobre a eleição da nova mesa Diretora da Assembleia.
* O que se pergunta é no que vai influenciar nos destinos deste Estado se o vice-presidente da mesa será deputado Lira Morais ou Chico Viga?
* No noticiário nacional, a corda esticou em cima dos royalties do petróleo, com a sentença do ministro do STF, Luís Fux, de suspender a votação no Congresso dos vetos da presi-denta Dilma Rousseff.
* O ministro é carioca e a decisão irritou senadores e deputados.
* Em tempo: a respeito de uma nota da coluninha, que chamou os cariocas de “folgados”, o leitor Clerton Ribeiro Araujo manda o seguinte e-mail, exigindo direito de resposta:
* “Sou seu admirador, acima de tudo, por ser botafoguense, mas, por favor, não rotule o carioca de ‘folgado’. Afinal, não temos culpa dos portugueses escolherem o lugar mais belo do país para morar”.
* E continua: “entendo sua posição política, entretanto, entendo que rótulos não vão elevar o estado de onde o sr. veio, que aliás, é muito bonito, mas não tem o charme, a beleza e o apelo turístico do meu RJ”.
* E conclui, abusado, querendo briga: “se o carioca é ‘folgado’, podemos classificar o catarinense de bundão/otário/invejoso? Ou acreano de sonhador pelo que representa no PIB nacional?”.
* A coluneta mantém sua opinião: carioca é folgado sim.
* E vocês, corintianos, está na hora de voltar ao batente, ao trabalho!
* Ou estão se achando cariocas, também? Basta os torcedores ‘daquele time’.