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Jornalismo correto

A imprensa e, de modo particular, esta GAZETA, tem feito o jornalismo correto e o bom jornalismo na abordagem da Operação Delivery, desencadeada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público para investigar uma rede de exploração sexual no Estado.

 Não procedem, portanto, as insinuações de notas divulgadas pela seccional da OAB e pela Defensoria Pública, segundo as quais a imprensa teria ultrapassado os limites nem do segredo de Justiça imposto ao caso nem a qualquer outro princípio do Estado Democrático de Direito.

Desde que o caso veio a público, com a prisão de acusados na Operação, este jornal tem divulgado os fatos como eles são, sem fazer concessões. E nos desdobramentos do caso, sobretudo, com a intervenção do Ministério Público, o jornal tem sido rigoroso tanto em não omitir os fatos, mas também tem procurado ouvir as partes envolvidas, como o desembargador Francisco Djalma.

O que causa estranheza é que entidades, que deveriam pugnar pela transparência dos fatos e, sobretudo, pelos direitos dos explorados, venham a público para criticar e tentar intimidar quem está expondo as vísceras fétidas de uma rede de exploração condenável, sob todos os aspectos.

Não vão conseguir. A imprensa deve continuar fazendo o seu trabalho, de acordo com os princípios da ética e do bom jornalismo.

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