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Às origens

O mundo inteiro estará hoje com suas atenções voltadas para Roma para o anúncio da renúncia do papa Bento XVI e os desdobramentos que se seguirão com a eleição do novo chefe da Igreja Católica.

Embora a instituição tenha perdido nas últimas décadas sua influência, não há como ignorar ou negar que a Igreja Católica ainda é uma instituição com influência sobre a vida de milhões, bilhões de pessoas espalhadas pelo mundo inteiro. Daí a importância religiosa, social e midiática tanto deste gesto inusitado da renúncia do papa Bento XVI, mas, sobretudo, pela escolha do novo pontífice.

Como os analistas vêm assinalando, trata-se de uma atitude corajosa de um líder religioso que reconheceu que pela idade não tem mais condições de dirigir a instituição, mas também levado por graves problemas internos da Igreja Católica que precisam ser corrigidos pelo seu novo líder.

Mais do que qualquer outra instituição, a Igreja Católica e outras denominações religiosas cristãs devem primar pelos princípios éticos e morais e, de modo particular, pelo respeito e amor ao próximo, aos mais necessitados.

Assim, é que se espera que a escolha do novo papa recaia sobre um líder autêntico, moderno e que reconduza a Igreja Católica às suas verdadeiras origens.

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