Em boa hora, a Federação das Indústrias do Acre mostrou no começo da semana outro aspecto relevante do projeto Cidade do Povo: o aquecimento da economia local com a compra de material e insumos das empresas locais, as quais, por sua vez, deverão gerar mais empregos e renda para a população.
Este é mais um dos aspectos importantes deste grande projeto habitacional que alguns críticos ainda teimam em não reconhecer ou por falta de visão ou simplesmente por questões político-eleitoreiras, já que os argumentos de ordem técnica ou ambiental não se sustentam.
Como os dirigentes da Federação demonstraram, já a construção das primeiras 3.400 unidades vai demandar todo tipo de insumos que, talvez, não se tenha em estoque no mercado local. Com o compromisso do Governo em dar prioridade às empresas locais isso significa que os próprios empresários terão que se programar e se preparar para atender a demanda.
Além da demanda por mão-de-obra especializada ou não de engenheiros, pedreiros, carpinteiros etc., que serão empregados de imediato com o início da primeira etapa do projeto, significa também que as lojas de material de construção terão que contratar mais funcionários e desse modo vai-se criando uma situação de pleno emprego no Estado.
Em última instância, isso significa mais geração de renda, mais educação e menos problemas sociais.