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Fieac apresenta oportunidades de investimentos no Cidade do Povo

 A Federação das Indústrias do Acre (Fieac) apresentou, na manhã de ontem, um projeto sobre as oportunidades para o setor produtivo e perspectivas na construção da Cidade do Povo, onde serão construídas 10.518 casas, além de escolas, delegacias, postos de saúde, comércios e toda a infraestrutura necessária para atender a população com serviços públicos básicos.

 A Cidade do Povo irá mobilizar vários setores, afirmou Carlos Sasai, presidente da Fieac. “Essa obra é um grande desafio para o setor produtivo do Estado. Esse projeto traz trabalho para vários setores, principalmente para a cadeia da construção civil e comércio. Fizemos uma apresentação sucinta daquilo que vamos utilizar nessa obra. As empresas acreanas irão trabalhar na execução e nossa responsabilidade irá aumentar. Ao longo desses anos temos preparado bons profissionais”.

 De acordo com insumo do projeto, em dois anos de obras mais de 15 mil empregos diretos e indiretos serão gerados, ressaltou José Adriano, presidente do Sindicato da Indústria e Construção Civil (Sinduscon). “Esse projeto irá impactar na economia do nosso Estado como todo. É um empreendimento de envergadura jamais vista aqui. Como a construção civil é um dos setores que consegue transferir renda nesse segmento, estamos com uma expectativa muito boa. Trabalhamos com uma expectativa de empregos diretos e indiretos. O número é em torno de 15 a 17 mil”.

 O total de investimentos estimado para a obra é de R$ 1,1 bilhão. Para Wolvenar Camargo, secretário de Infraestrutura e Obras Públicas, a economia será movimentada com a construção da cidade. “É um projeto de grande dimensão e não resta dúvida que é muito importante para vários setores. A cidade do povo vai movimentar a economia de Rio Branco de uma maneira geral, principalmente na área da construção civil. Empresários Deste setor e do comércio terão a condição de investir”.
Aurélio Cruz, secretário de Habitação, destacou que a obra é uma necessidade. “A expectativa é de no pico da obra ter de 15 a 20 mil trabalhadores construindo essa nova cidade. Isso vai gerar economicamente muitos empregos, pequenos e grandes negócios. Rio Branco precisava disso”.

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