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Não é justo

Com a provável soltura dos presos na Operação G-7, com o parecer já emitido pela Procuradoria Geral da República, espera-se que este Estado retome sua normalidade de acordo com o Estado Democrático de Direito e, sobretudo, retome os projetos de desenvolvimento para aproveitar a estiagem ou o chamado “verão amazônico”.

Que os envolvidos neste caso, que tem paralisado o Estado e suscitado todo tipo de confrontos, possam se defender com todas as garantias que a legislação lhes dispõe. Se se julgam inocentes, como têm arguido até então, que apresentem suas defesas, procurando todas as instâncias judiciais que a legislação lhes confere.

Os mesmos princípios e conduta valem também para instituições. Como já se disse e vale repetir não é correto, não é justo que uma investigação policial ou um processo judicial paralisem e prejudiquem os projetos sociais e econômicos de um Estado, com graves consequências para sua população.

O que se vem observando é que esse processo vem sofrendo todo tipo de contaminação que contraria os princípios basilares de uma justiça isenta, ferindo a independência dos poderes e instituições.

Que o processo retome o seu curso normal, sem interferir ou prejudicar os interesses maiores e legítimos da sociedade.  

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