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Quebrando resistências

Aos poucos, os governos federal e estaduais vão quebrando as resistências corporativistas e políticas e o programa ‘Mais Médicos’ começa a se implantar no país, corrigindo uma distorção grave no atendimento médico-hospitalar para as populações das regiões mais afastadas e mesmo das periferias das grandes cidades.

No caso do Acre, além dos médicos que já chegaram, o governador do Estado, Tião Viana, em comum acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, está anunciando que o Estado poderá contar com cerca de 350 profissionais que se formaram na Bolívia e Peru. Além de outros 60 também formados naqueles dois países e já credenciados para atuar no Estado.

Além do preconceito, com essa medida quebra-se mais uma resistência com relação a esses médicos formados nos dois países vizinhos, os quais, agora poderão exercer sua profissão aqui no Estado, ajudando assim a suprir uma das deficiências do setor de Saúde.

Qualquer pesquisa que se faça – e já fez – vai se chegar à conclusão que a sociedade aprova esse programa porque é quem sofre as consequências da falta desses profissionais. 

Evidentemente, que o poder público precisa agora fazer a sua parte, proporcionando as devidas condições para que exerçam com dignidade e eficiência as suas funções nas unidades de saúde. 

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