De acordo com informações, uma guarnição do 4º Batalhão foi atender a ocorrência. Ao chegar ao local, os militares foram informados pela mãe da menor que a filha estaria sendo aliciada pelo acusado. Supostamente, ele oferecia dinheiro todos os dias quando a menina passava da escola para casa.
Os militares foram à casa do protético, onde ele foi preso e encaminhado à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), onde funciona também o Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Nucria).
Naquela especializada, a mãe da garota contou ao delegado plantonista que desconfiou o fato de a filha chegar em casa todos os dias com dinheiro, R$ 10,00 ou R$ 20,00. Quando a mãe perguntava, ela dizia que tinha ganhado de alguém, mas não informava quem seria a pessoa.
Até que um dia a mãe passou a seguir a filha e descobriu quem estaria dando dinheiro para a menina. Ela, então, resolveu acionar a polícia.
Na delegacia, a menina contou aos policiais que o acusado já teria tentado beijá-la e que teria acariciado suas pernas e seios. A menina disse que ele não havia conseguido manter relações sexuais porque ela correu quando o homem tentou agarrá-la a força. (L.C.)