Segundo Adriano Marques, a decisão foi tomada como forma de resguardar a segurança dos agentes penitenciários, dos visitantes e dos próprios detentos.
“Sabemos que é uma medida extrema, mas não podemos mais fica a mercê de um sistema carcerário falido, que não oferece segurança nem para os agentes e nem para visitantes e presos. Não temos equipamentos de segurança e nem infraestrutura para uma população carcerária que cresceu assustadoramente nos últimos anos. Tentamos todas as formas possíveis de resolver esse impasse junto ao governo, mas até o momento não obtivemos respostas”, desabafou o sindicalista.
Outra medida adotada pelo agentes é em reivindicação a falta de fardamento. Os carcereiros estão comprando a própria farda para poder trabalhar.
“A partir de hoje, o agente que não tiver o fardamento completo irá trabalhar com roupa civil, até que o Executivo legalize o auxílio fardamento para a categoria”, finalizou. (L.C.)