O deputado José Luís Tchê (PDT) confirmou a informação de que tenha sido convidado pelo deputado Wherles Rocha (PSDB) para disputar uma das oito vagas disponíveis na Câmara Federal. Entretanto, o parlamentar deixou claro a sua permanência na Frente Popular do Acre (FPA).
Tchê disse se sentir ‘lisonjeado’ que o PDT, um partido considerado pequeno, tenha tomado outras dimensões e que atualmente seja cobiçado por novas alianças políticas como o bloco liderado pelo deputado federal Márcio Bittar (PSDB/AC) e o deputado Gladson Cameli (PP/AC).
“O PDT fica lisonjeado com os convites feitos pela oposição. Eu quero compartilha essa alegria com os amigos do PDT, mas as conversas com a Frente Popular estão bem adiantadas”, destacou o presidente regional da sigla no Acre.
O parlamentar ressaltou ainda que o PDT dispõe de 30 pré-candidatos a deputado estadual e o objetivo é eleger dois parlamentares e com isso elevar o tempo de tribuna para 5 minutos, que atualmente é de 2,5 minutos e meio no grande expediente.
“Se Deus quiser vamos eleger dois deputados para aumentar o nosso tempo de tribuna. O PDT, que era um partido que no Acre estava no ostracismo, hoje conta com 30 nomes para a disputar uma vaga aqui”.
Tchê, em entrevistas anteriores, afirmou que precisaria ser compensado pelos Partidos que compõem a Frente Popular para permanecer na coligação e apoiar a deputada federal Perpétua Almeida (PC do B/AC) uma vez que o Partido Comunista do Brasil tem como pré-candidato a ocupar a vaga deixada por Perpétua, deputado estadual, Moisés Diniz.
O deputado comentou, também, sobre a realização da Conferência Nacional dos Legislativos e Legisladores, que acontece, em Brasília, entre os dias 6 e 8 de maio. Na oportunidade, José Luís Tchê será homologado o nome do parlamentar acreano para presidir a União Nacional dos Legisladores e Legislativos, a Unale.