E chegou mais um dia de a onça beber água nos gramados nacionais, nesta Copa do Mundo 2014. A Seleção Canarinho enfrenta hoje a Alemanha e se ganhar irá garantir a tão sonhada vaga na final, no próximo domingo.
A GAZETA consultou os ânimos de alguns torcedores acreanos sobre o jogo de hoje. Afinal, sem Neymar, que se recupera de uma fratura na terceira vértebra da coluna cervical, o Brasil jogará tão bem quanto antes? Será um duelo emocionante, em que a raça brasileira prevalecerá? Vejam o que eles responderam.
“Não que seja pessimista, mas a disputa vai ser muita acirrada. Porém, somos brasileiros e vamos torcer pelo hexa. Acho que jogo às vezes se ganha na sorte”. Ana Gabriela Ribeiro, estudante
“Vamos ganhar de goleada (risos). A turma vai estar motivada. Lembram do Tetra? Do Ayrton Senna? Sempre tem quer ter uma baixa que é para a turma dá sangue”. Andrade Filho, teólogo
“Acredito que o Brasil conquistará o hexa sim, afinal, as seleções que chegaram às semifinais estão, em minha opinião, em níveis técnicos muito parecidos. E o Brasil tem mostrado muita vontade por parte dos jogadores. Isso, unido ao fato de estarmos jogando em casa, fará a diferença nessa fase final. Já a Alemanha tem como grande vantagem o entrosamento dos seus jogadores, pois sete deles jogam no Bayer juntos e isso vem fazendo a Alemanha trocar passes com maior naturalidade que outras seleções. Sem dúvida é um forte adversário para o Brasil”. André Nasserala, analista de sistemas
“Bom, eu creio que seremos hexacampeões sim. Ainda mais se o Neymar pudesse voltar como estão falando. Quanto ao jogo contra a Alemanha, creio que vai ser bastante difícil, mas vamos conseguir vencer sim de 2 a 1”. Andressa Argemiro, estudante
“Vai ser o jogo mais fácil de todos. A Alemanha não tem um time veloz. Só de muito toque de passes. Se o Brasil faz um gol, eles partirão para cima e aí já era. Só no contra-ataque vamos ganhar de 4×1”. Assis Freire, jornalista-cinegrafista
“Eu creio que vamos passar sim pelos alemães. É claro que sem o Neymar a responsabilidade dos outros jogadores ainda é maior, mas no último jogo ele nem jogou muito. Então se jogarem com a mesma força de vontade, temos uma grande chance”. Laís Lopes, estudante
