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GAZETINHAS: “Alan Rick endureceu o discurso, ontem, na Câmara Federal.”

GAZETINHAS  02/06/2015

* Salve, junho!

* Mês dos santos populares, São João, São Pedro, Santo Antônio.

* E o tempo passa, o tempo voa…

* 2015 não vai deixar saudade.

* Na economia, as dificuldades devem perdurar por difíceis longos anos.

* Nas palavras do próprio ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a retomada será “lenta, tijolo a tijolo”.

* E, segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o aperto do ajuste fiscal vai durar, pelo menos, até 2017.

* Mas, o governo trabalha com a expectativa de recuperação até o final do ano que vem.

* Tu confia, leitor?

* Ah, deixa pra lá.

* Na economia local, empresários já contabilizam muitos prejuízos com a greve da Suframa, que segue por “tempo indeterminado”.

* Mais de cem caminhões com mercadorias esperam a liberação no órgão, e o risco de desabastecimento é iminente.

* A situação dos caminhoneiros também é crítica.

* Há dias esperando atendimento, eles reclamam da falta de local para as necessidades básicas, como dormir e tomar banho.

* Sobre o problema, deputado Alan Rick endureceu o discurso, ontem, na Câmara Federal.

* Pediu que os parlamentares derrubassem o veto parcial da presidente Dilma à lei que atingiu o Plano de Carreira e Salários dos servidores…

* Motivo pelo qual a greve foi deflagrada.

* “O Poder Executivo, que não consegue manter sob controle a inflação, ainda trata de prejudicar os seus próprios funcionários ao vetar o dispositivo que viria a por fim a esse descompasso nos vencimentos dos servidores da Suframa”, disparou ele.

* Eita, que agora o deputado está mostrando a que veio!

* E começa a se destacar pela firmeza nas posições que defende.

* Recentemente, bem ou mal, surpreendeu ao se colocar a favor da redução da maioridade penal.

* Diferenças de opinião à parte, é uma voz que qualifica os debates.

* Secretário de Saúde Armando Melo conclama a população para se vacinar contra a gripe.

* A campanha foi prorrogada até o próximo dia 5, uma vez que o Estado atingiu somente 46% do público-alvo, metade da meta estipulada pelo Ministério da Saúde.

* O mais grave: o menor índice de vacinação é entre as crianças.

* Os baixos índices de cobertura vacinal são recorrentes no Estado.

* Primeiro, por um fator cultural.

* Mal informadas e sem instrução, as pessoas não entendem a importância da imunização.

* Este ano, um fator agravante foi a falta de recursos do Ministério para divulgação.

* Todo mundo na pindaíba mesmo.

* Por uma falha técnica na diagramação do último domingo, a coluninha não foi atualizada e saiu com o texto de duas semanas atrás.

* Os 37 leitores atentos perceberam e cobraram explicação.

* Ai, se eu te pego, Dim!

A Gazeta do Acre: