* Nada é tão ruim que não possa piorar…
* Depois dos servidores da Suframa, dos professores e dos enfermeiros, ontem foi o dia dos policiais militares e bombeiros sinalizarem um indicativo de greve.
* Pode acelerar 2015, leitor?
* Eu, hein.
* Que ano!
* As principais reivindicações dos PMs não são surpresas pra ninguém: aumento salarial e melhoria nas condições de trabalho.
* O que é justo, justíssimo, tendo em vista o direito dos trabalhadores à livre manifestação e o trabalho tão importante exercido por eles.
* O que não é justo e oportuno, talvez, é o momento em que esses protestos estão sendo feitos.
* E, principalmente, a ameaça de mais uma paralisação, entre outras tantas tão prejudiciais à população.
* Como já se disse por aqui, policiais e bombeiros não são floristas ou arrumadeiras…
* (Sem demérito nenhum para essas profissões).
* Exercem serviços públicos essenciais para garantir a ordem e a segurança pública.
* E, sim, devem ser valorizados.
* Mas, sim também, precisam agir com o equilíbrio que as funções exigem, para que os impasses sejam resolvidos com diálogo e bom senso.
* (Diretriz esta que vale, igualmente, para os negociadores do governo).
* O que não pode, a esta altura, é fragilizar ainda mais a situação social e econômica do Estado e, o pior, deixar a sociedade à mercê de bandidos.
* Enfim…
* Ainda sobre a temporada das greves, está marcada para hoje, em Brasília, a votação sobre o veto presidencial à MP 660, referente ao Plano de Cargos e Carreiras dos servidores da Suframa.
* A votação deveria ocorrer ontem, mas foi adiada, após o tumulto com o debate da PEC da redução da maioridade penal.
* A expectativa do deputado Alan Rick, um dos principais articuladores a favor dos servidores, é de que haja um consenso pela derrubada do veto, determinando, assim, o fim da greve.
* O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, também já se declarou favorável à derrubada do veto.
* Entretanto, afirmou que será preciso muita mobilização…
* E acrescentou que não é comum ocorrer a derrubada de vetos presidenciais.
* A conferir.
* PMDBela Eliane Sinhasique ressurgiu das cinzas, com o “couro” mais grosso, diz ela, após a saraivada de críticas da última semana.
* E voltou com o alto-falante calibrado.
* Quer saber que suco natural é este que o Depasa vai servir em um coffee break, cujo valor, por pessoa, é de R$ 17.
* O total: R$ 27.200 por 1.600 suquinhos.
* Égua!
* Será a fórmula da juventude, pequena?
* Com a palavra, o bom secretário Edvaldo Magalhães.
* Ver nota na pág. 5