* Pipipipipi.
* Escureceu para os clientes da operadora Claro, durante sete longas horas do dia de ontem.
* Devido a problemas de “instabilidade de rede”, conforme justificou a empresa, todos os serviços de telefonia ficaram inacessíveis em todo o Acre, por toda manhã e parte da tarde, ocasionando aqueles transtornos que já conhecemos bem.
* São os dissabores da dependência tecnológica.
* Não fosse o zap zap pra salvar…
* O acreano sofre, viu?!
* E a boa notícia do dia foi o retorno ao trabalho da maioria dos bancários, após 21 dias em greve.
* Boa porque os serviços, enfim, foram retomados.
* Por outro lado, o movimento nas agências foi caótico, devido à alta demanda pelo atendimento.
* Filas quilométricas e boas horas de espera foram o que tiveram que enfrentar os clientes com pendências para solucionar algum problema.
* Enfim…
* O mais importante é que a maioria voltou.
* Permanecem em greve somente os funcionários da Caixa e do Banco da Amazônia.
* Na política local, uma pausa no rame-rame entre oposição e situação…
* E muitas críticas e questionamentos, de todos os lados, em relação aos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis.
* De um absurdo desse, de fato, todos tem que discordar.
* O assunto ganhou destaque, na sessão de ontem da Aleac…
* E do deputado Raimundinho da Saúde veio a ideia de pedir a intervenção da Comissão de Direitos do Consumidor da Casa para investigar os aumentos.
* A proposta seria convocar representantes do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Acre, dos donos de postos e do Governo do Estado.
* Ah, se conseguissem baixar, virariam heróis nacionais, viu, deputado?
* Mas, pelo que se ouve e o que se lê, é trabalho em vão.
* Como se sabe, o reajuste local é somente um reflexo dos aumentos praticados pela Petrobras.
* E, segundo os donos de postos, um dos motivos é o aumento dos impostos federais que incidem sobre os valores dos combustíveis.
* O reajuste, defendem eles, é feito em cadeia:
* Das refinarias para as distribuidoras e das distribuidoras para os postos.
* Em resumo, por aqui, não haveria muito que se fazer, não.
* O pior é que um novo aumento não é descartado até o final do ano.
* Mais uma para conta dos desmantelos da política econômica do Governo Federal.
* A crise… Sempre ela.
* Na editoria policial, a notícia da morte brutal de mais uma mulher, assassinada a facadas, no quintal de casa.
* Um vizinho é o suspeito pelo crime.
* E tem gente que ainda acha que falar de violência contra a mulher é assunto para “feministas”, “comunistas” e afins.
* Até quando?!