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Gazetinhas 29/10/2015

* Pipipipipi.

* Escureceu para os clientes da operadora Claro, durante sete longas horas do dia de ontem.

* Devido a problemas de “instabilidade de rede”, conforme justificou a empresa, todos os serviços de telefonia ficaram inacessíveis em todo o Acre, por toda manhã e parte da tarde, ocasionando aqueles transtornos que já conhecemos bem.

* São os dissabores da dependência tecnológica.

* Não fosse o zap zap pra salvar…

* O acreano sofre, viu?!

* E a boa notícia do dia foi o retorno ao trabalho da maioria dos bancários, após 21 dias em greve.

* Boa porque os serviços, enfim, foram retomados.

* Por outro lado, o movimento nas agências foi caótico, devido à alta demanda pelo atendimento.

* Filas quilométricas e boas horas de espera foram o que tiveram que enfrentar os clientes com pendências para solucionar algum problema.

* Enfim…

* O mais importante é que a maioria voltou.

* Permanecem em greve somente os funcionários da Caixa e do Banco da Amazônia.

* Na política local, uma pausa no rame-rame entre oposição e situação…

* E muitas críticas e questionamentos, de todos os lados, em relação aos sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis.

* De um absurdo desse, de fato, todos tem que discordar.

* O assunto ganhou destaque, na sessão de ontem da Aleac…

* E do deputado Raimundinho da Saúde veio a ideia de pedir a intervenção da Comissão de Direitos do Consumidor da Casa para investigar os aumentos.

* A proposta seria convocar representantes do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Acre, dos donos de postos e do Governo do Estado.

* Ah, se conseguissem baixar, virariam heróis nacionais, viu, deputado?

* Mas, pelo que se ouve e o que se lê, é trabalho em vão.

* Como se sabe, o reajuste local é somente um reflexo dos aumentos praticados pela Petrobras.

* E, segundo os donos de postos, um dos motivos é o aumento dos impostos federais que incidem sobre os valores dos combustíveis.

* O reajuste, defendem eles, é feito em cadeia:

* Das refinarias para as distribuidoras e das distribuidoras para os postos.

* Em resumo, por aqui, não haveria muito que se fazer, não.

* O pior é que um novo aumento não é descartado até o final do ano.

* Mais uma para conta dos desmantelos da política econômica do Governo Federal.

* A crise… Sempre ela.

* Na editoria policial, a notícia da morte brutal de mais uma mulher, assassinada a facadas, no quintal de casa.

* Um vizinho é o suspeito pelo crime.

* E tem gente que ainda acha que falar de violência contra a mulher é assunto para “feministas”, “comunistas” e afins.

* Até quando?!

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