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Professora é executada com tiros à queima-roupa no bairro Santa Inês

Franciane Piva Peres, de 33 anos, lecionava na Escola Lourival Pinho, na Capital

A professora Franciane Piva Peres, de 33 anos, foi assassinada com tiros à queima-roupa. O crime aconteceu na noite da última sexta-feira, 20, na Rua José Luiz, no bairro Santa Inês. A polícia abriu investigações para pegar os atiradores. Porém, não tinha pistas até ontem. A motivação para o crime também é um mistério. Há suspeitas (mas nada confirmado) de que, no exercício da profissão de professora, ela possa ter irritado algum estudante e ter sofrido a vingança.

Segundo informações, Franciane Peres lecionava na Escola Lourival Pinho, no bairro Cidade Nova, e também trabalhava em uma creche. Todas as sextas-feiras ela participava de um curso de capacitação da Secretaria de Educação (SEE). Depois de sair do curso, ela foi ao bairro Santa Inês pegar o seu filho, uma criança de três anos, que teria deixado aos cuidados de uma babá.

No caminho, dois homens desconhecidos em uma moto se aproximaram da professora. Sem proferir nenhuma palavra, o garupa sacou uma arma e deu vários tiros contra Franciane. Pelo menos três deles atingiram a professora.

Segundo informações, um tiro atingiu o pescoço, outro o coração e o terceiro teria atingido a cabeça da vítima. Franciane não resistiu. Morreu na hora.

Os criminosos fugiram na moto sem deixar pistas. Populares que passavam no local acionaram o Samu, que não pode fazer nada para salvar a professora.

Informações dão conta que Franciane Peres era mãe de duas crianças, um menino de 11 anos, do primeiro casamento, e o outro de apenas 3 anos. Ela era natural de São Paulo e estaria morando no Acre há cerca de quatro anos. Veio acompanhada do marido, que é pastor de uma Igreja Evangélica, mas o casamento com o o pastor teria acabado há poucos meses.

O casal mantinha a guarda compartilhada da criança de 3 anos que ela iria buscar na casa da babá, só que foi executada no meio do caminho. O corpo da professora foi velado na Creche Francisca Leite Ferreira e deve ser transladado para São Paulo.

A polícia ainda não tem pistas de quem são os assassinos.

Categories: Flash POLICIA
A Gazeta do Acre: