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Gazetinhas 28/01/16

* Chove chuva para abrandar o calor sufocante dos últimos dias…
* Tarra demais mesmo!
* E a água, nessas horas, é sempre bem-vinda.
* Caríssimo professor Assis, colunista dos mais renomados deste matutino, conta que lá pelo Santo Afonso o inverno chegou brabo.
* As 40 espécies de batráquios ou anuros, notadamente o Sapo Coró, estão cantando adoidado.
* Tudo como ensinou, décadas atrás, o seu Agnaldo Moreno, saudoso leitor da coluneta, ao titular do espaço, Silvio Martinello.
* O tempo passa, o tempo voa, mas algumas tradições da natureza permanecem as mesmas.
* E isso é sempre bonito de se ver.
* Na onda da modernidade, um grupo de indígenas que saía de São Gabriel da Cachoeira, no oeste do Amazonas, com destino a Marechal Thaumaturgo, tomou um susto daqueles durante a aterrissagem, quando um pneu da aeronave caiu!
* Quatorze pessoas estavam a bordo, mas ninguém se feriu.
* Ufa!
* Chicosos demais esses nossos índios, né?
* Percorrendo a Amazônia de táxi aéreo, rapaz!
* Te mete!
* O Dim disse que não entra num aviãozinho desses nem com peia!
* Muito menos eu.
* E ontem foi dia de protesto, no Centro da cidade, contra a privatização das companhias distribuidoras de energia, entre as quais a Eletrobras/Acre.
* Do Terminal Urbano, os trabalhadores das centrais sindicais caminharam até a Casa Rosada, pedindo que o governador Tião Viana se manifestasse contra a privatização do setor.
* Tratando-se de uma pauta bastante específica da esfera federal, a reivindicação ao governador soou um tanto estranha…
* Mas, tudo bem.
* O que vale é a intenção final.
* A presidente da CUT, Rosana Nascimento, argumentava que a privatização resultará na demissão em massa dos servidores e na piora dos serviços das empresas.
* (Se é que é possível…).
* Na verdade, trata-se de uma medida que ainda está sendo estudada pelo Ministério de Minas e Energia, mas que, de fato, resultaria no corte de milhares de trabalhadores em todo país.
* Num momento de crise como o atual, seria dramático.
* Do outro lado, sem dúvida, o que a sociedade exige é que a prestação de serviços por parte dessas companhias também seja substancialmente melhorada.
* No caso do Acre, o estado dos “apagões”, os motivos são óbvios.
* No embalo da votação que definirá o gentílico utilizado no Estado, fotógrafo Diego Gurgel sugere novas petições públicas para oficializar outras expressões igualmente importantes para a tradição popular.
* “É mesmo” ou “é mermo”?
* “Antônio” ou “Antôin”?
* “Ir ao Centro da cidade” ou “ir lá embaixo”?
* Ririri.
* Só os acrEanos do pé rachado entenderão.

A Gazeta do Acre: