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Gazetinhas 20/02/16

* Político profissional é outra história!
* E assim foi a passagem do vice-presidente Michel Temer pelo Acre, durante o dia de ontem.
* Cumpriu a agenda oficial de vice-presidente com o governador petista, como mandava o figurino;
* Acendeu o fogo nos ânimos dos correligionários do partido, no diretório do PMDB;
* Inflou o ego da colega candidata Eliane Sinhasique;
* Saiu pela tangente ao ser questionado sobre o processo de cassação da chapa da presidente Dilma, nas eleições de 2014;
* Falou a língua dos empresários, na sede da Federação das Indústrias local.
* Inteligente, cortês, bom de oratória, bem humorado na medida certa…
* Foram alguns dos adjetivos atribuídos a ele por pessoas de diferentes setores que acompanharam a visita.
* “Se fosse honesto, hein!”, grita um gaiato que passou pela redação.
* Ririri.
* Daria até para o povo brasileiro se empolgar, na próxima campanha à presidência do país.
* Que língua!
* Sim, porque o PMDB terá, sim, candidato próprio ao Governo Federal, nas eleições de 2018.
* Foi o que Temer deixou claro aos peemedebistas do Acre.
* Nem precisou dizer a frase “Sou eu o candidato”, como chegou a ser anunciado em alguns veículos de comunicação.
* Mas, nem de longe, poupou o entusiasmo no discurso.
* “Você vai votar num candidato à Presidência da República, em 2018. Não tenha a menor dúvida!”, afirmou ele, sob aplausos, para a militância do “glorioso”.
* E continuou:
* “Eu vou erguer o braço da Eliane pra ser prefeita aqui!”.
* Seguuura, pequena!
* Sabemos: faz parte do show.
* De modo geral, foi uma visita rápida, mas proveitosa;
* E que, por incrível que pareça, conseguiu agradar gregos e troianos.
* Apresentador Ayres Rocha, da TV Globo local, representou o sentimento da sociedade acreana ao encerrar a matéria sobre a morte do bebê Pedro Lucas, na edição da última quinta-feira do Jornal do Acre.
* Não conteve o choro, ao vivo, ao assistir o depoimento desesperado do pai da criança, inconformado com a morte do filho.
* Sofrido por demais.
* Em entrevista recente, dirigentes da Sesacre garantiram que não houve erro médico na condução do caso;
* E que a parada cardiorrespiratória ocorreu por “causa desconhecida”.
* “Todos os protocolos de atendimento foram seguidos e em nenhum momento o bebê ficou desassistido”, defendeu o diretor de Assistência da UPA, Antônio Pereira.
* Dos pais da criança, a versão continua a de que o médico plantonista nem mesmo estava presente na hora do atendimento.
* Nem precisa dizer mais nada…

A Gazeta do Acre: